Joana Andrade - 24 mai. 15:35
O discurso de ódio da esquerda
O discurso de ódio da esquerda
A mesma esquerda que lança as farpas e logo de seguida, quando estas fazem ricochete, se vitimiza e acusa o seu espaço político à direita de ter ateado os fogos cujos rastilhos foram acesos por ela própria.
Uma simples e inofensiva frase, apesar de desnecessária, foi o suficiente para provocar um novo tumulto político, o qual foi devidamente explorado por uma esquerda cada vez mais extremista e por uma certa imprensa tendenciosa e ao serviço das supostas causas apregoadas por aqueles que se querem impor como os guardiães do regime.
Em sessão plenária, e com o propósito de criticar o prolongado espaço de tempo que se prevê para a construção do novo aeroporto de Lisboa, e comparando-o com a rapidez com que se pôs de pé o de Istambul,
Observe-se, atentamente, as faces destas novas carpideiras do circo de S. Bento, que aspiram a controlar o nosso pensamento, sempre que se posicionam em frente às câmaras de televisão e vomitam as barbaridades que as consomem. No seu olhar não há simpatia nem benevolência, somente ódio e raiva!
O ódio em que o seu discurso enlameou a sociedade portuguesa!