O acordo militar de São Tomé com a Rússia pode levantar problemas a Portugal, mas isso não autoriza uma reprimenda publica do MNE. Muito menos falando em nome de outros países europeus, como se tivesse, na UE, o pelouro das suas antigas “províncias ultramarinas”. Como se não bastasse, o Presidente disse que queria conhecer o acordo. O primeiro-ministro de São Tomé recordou que nunca pediu para ver os acordos que Portugal assina. Carregado de razão