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Quinta na TV: L Word: Geração Q, Ripley e Martin Luther King

Quinta na TV: L Word: Geração Q, Ripley e Martin Luther King

Há também Kiss Kiss Bang Bang, Só Nós Dois, Confissões de uma Mente Perigosa, Da Ponte Pra Lá e Serpentes Letais da África do Sul.
CINEMA

Kiss Kiss Bang Bang
Cinemundo, 17h15

Em 2005, Shane Black, que entre o final dos anos 1980 e o início da década seguinte foi, graças a criações como Arma Mortífera, dos mais bem sucedidos (e bem pagos) argumentistas de Hollywood, estreou-se na realização com este neo-noir. Além de ter reabilitado a sua própria carreira, que estava na mó de baixo, ajudou também Robert Downey Jr. a voltar à ribalta três anos antes de Homem de Ferro o tornar uma superestrela. Harry, um ladrão em fuga, é acidentalmente contratado como actor num filme policial de Hollywood. Para preparar melhor o papel, resolve associar-se a um detective privado (Val Kilmer) e a uma actriz (Michelle Monaghan), mas os três acabam implicados num caso de assassínio bem real e misterioso.

Só Nós Dois
TVCine Edition, 22h10

Quando Blanche e Gregory (Virginie Efira e Melvil Poupaud) se encontram, apaixonam-se perdidamente. Ela, convicta de que é com ele que quer passar o resto da vida, aceita deixar tudo para trás e mudar-se para o outro lado do país. Tudo lhe parece perfeito até se dar conta de que Gregory é um homem ciumento, possessivo e com problemas de controlo de raiva. A princípio, ela deixa-se levar pela culpa e encontra inúmeras formas de o justificar, julgando que ele apenas precisa de encontrar estabilidade emocional. Mas, com o tempo e com o nascimento dos filhos, Blanche percebe que tem de encontrar um modo de sair daquela relação antes que seja demasiado tarde. Mas isso vai revelar-se muito mais penoso do que poderia imaginar. Estreado, fora de competição, em Cannes, um filme de Valérie Donzelli.

Confissões de uma Mente Perigosa
TVCine Action, 01h30

Em 2002, esta foi a estreia na realização de George Clooney, baseada na biografia não autorizada de Chuck Barris, um popular apresentador de televisão. Barris (Sam Rockwell) apresentou e criou inúmeros concursos e reality shows americanos e contou na sua biografia que tinha uma vida dupla, sendo, paralelamente, um assassino a soldo da CIA. Se é verdade ou não (a CIA garante que não) ninguém tem bem a certeza. Escrito por Charlie Kaufman, que não ficou fã do resultado final.

SÉRIE

L Word: Geração Q
TVCine Edition, 22h10

A sequela de L Word, a série que, no início do milénio, trouxe à televisão histórias de mulheres lésbicas a viverem em Los Angeles, chega à segunda temporada. Ainda assim, vem com algum atraso: a nova série, que alargou o escopo a todo o espectro queer, durou três épocas entre 2019 e 2023, e esta segunda época já tem quase três anos.

Ripley
Netflix, streaming

Depois de Alain Delon, Dennis Hopper, Matt Damon, Barry Pepper ou John Malkovich, cabe agora ao britânico Andrew Scott ser Tom Ripley, o talentoso, nesta minissérie que adapta a personagem criada por Patricia Highsmith para a literatura. É escrita e realizada por Steven Zaillian, o argumentista veterano aqui na sua segunda incursão pela televisão após The Night Of.

Da Ponte Pra Lá
HBO Max, streaming

Thais Falcão e Erick Andrade criaram este drama adolescente brasileiro que agora se estreia, centrado numa rapariga da periferia que vai para uma escola da elite de São Paulo para tentar descobrir quem matou o seu melhor amigo.

DOCUMENTÁRIOS

Serpentes Letais da África do Sul
Odisseia, 16h

Kurdt Greenwood é o anfitrião deste programa sobre serpentes letais que agora se estreia e passa todas as quintas até dia 18. No primeiro episódio, ficamos a conhecer Boomslang, a serpente que tem o veneno mais potente, Naja annulifera, que levou Cleópatra a morrer, Biúta, a que matou mais gente, e a Víbora-do-Gabão, que tem uma grande capacidade de se disfarçar.

Um Homem Marcado: Martin Luther King e o FBI
RTP2, 22h51

Neste documentário de Edward Cotterill datado do ano passado, olha-se para a forma como o FBI perseguiu e intimidou Martin Luther King, Jr., o pastor baptista e líder dos direitos civis americanos, nos tempos antes de este ter sido assassinado, a 4 de Abril de 1968. A campanha que J. Edgar Hoover, director do FBI, montou contra King, que via como um comunista que queria destruir a América, é aqui relatada ao pormenor.

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