observador.ptObservador - 4 jun. 00:15

E se os preços das casas descerem?

E se os preços das casas descerem?

O abrandamento dos preços do imobiliário resulta em boa parte da ação do BCE que, ao aumentar juros, induz uma redução da procura. Os benefícios para quem entra no mercado são diminutos.

A subida rápida dos preços imobiliários nos últimos anos levou muitas famílias, sobretudo mais jovens, a serem excluídas do mercado.

Os dados do Banco de Portugal mostram que o índice de preços na habitação terá aumentado mais de 7% no último trimestre de 2022 face ao mesmo período de 2021. Já os dados da avaliação bancária das casas subiram 14% entre abril de 2021 e abril de 2022. Ainda assim, os dados apontam para um abrandamento nos preços no último ano e meio. Segundo o Banco de Portugal, o pico de crescimento homólogo terá sido quase 12% no terceiro trimestre de 2021.

Mas será que uma futura redução dos preços das casas é mesmo uma boa notícia?

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.

NewsItem [
pubDate=2023-06-04 01:15:01.0
, url=https://observador.pt/opiniao/e-se-os-precos-das-casas-descerem/
, host=observador.pt
, wordCount=157
, contentCount=1
, socialActionCount=0
, slug=2023_06_03_1729984178_e-se-os-precos-das-casas-descerem
, topics=[habitação e urbanismo, opinião, bce, preços]
, sections=[opiniao]
, score=0.000000]