www.cmjornal.ptJosé Calado - 25 jun. 01:30

Até deu para golear

Até deu para golear

O único senão foi o ato irrefletido de Pepe.
Nos primeiros 15’ entrámos apáticos, com uma dificuldade tremenda em ligar os setores da equipa, muito por mérito da grande pressão exercida pelos neozelandeses. Basta dizer que o nosso primeiro remate à baliza e com perigo foi somente aos 23’.

Depois partimos para 30’ de bom futebol, não a um nível coletivo, mas, acima de tudo, as individualidades a aparecerem no jogo. Muito boa ligação nas laterais onde Quaresma e o próprio Bernardo Silva se entendiam às mil maravilhas com Eliseu e Semedo.

Os golos apareceram com naturalidade e o 2-0 ao intervalo refletia o que se tinha passado na 1ª parte. De salientar a grande gestão de esforço que Fernando Santos está a fazer nesta equipa, trocando jogadores e variando durante a própria partida o seu sistema tático.

Depois, uma segunda parte onde Portugal entrou supertranquilo quase já em modo passeio. jogo não muito interessante, onde até deu para descansar o capitão. Mais dois golos de grande recorte individual. Se tivesse de salientar um dos melhores seria Quaresma.

Agora rumo às meias-finais, sem derrotas, provando que somos a equipa, a meu ver, favorita. O único senão, a não presença de Pepe na meia-final depois de um ato irrefletido.
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