António Magalhães - 24 jun. 01:30
Afinal não é o que parecia
Afinal não é o que parecia
Sporting volta a apostar forte e JJ mantém poder de escolha.
Fazer mais com menos parecia ser o slogan que o Sporting voltaria a adotar esta época depois de um ano que se traduziu por um crescimento exponencial da massa salarial mas que acabou por se revelar um fracasso absoluto.
Comentou-se até que seria Bruno de Carvalho a assumir por inteiro a pasta do mercado e que Jesus teria de comer e calar.
No entanto, quando vemos chegar nomes como Piccini, Mathieu, Coentrão, Battaglia, Bruno Fernandes e Doumbia não só podemos concluir que, afinal, o Sporting volta a apostar forte e a investir muito como também constatamos que Jesus não perdeu o poder da escolha.
A responsabilidade própria da dimensão do clube, reforçada pela presença do mais caro treinador do futebol português, ainda acrescida pela frustração da época anterior, aumenta com este investimento.
Comentou-se até que seria Bruno de Carvalho a assumir por inteiro a pasta do mercado e que Jesus teria de comer e calar.
No entanto, quando vemos chegar nomes como Piccini, Mathieu, Coentrão, Battaglia, Bruno Fernandes e Doumbia não só podemos concluir que, afinal, o Sporting volta a apostar forte e a investir muito como também constatamos que Jesus não perdeu o poder da escolha.
A responsabilidade própria da dimensão do clube, reforçada pela presença do mais caro treinador do futebol português, ainda acrescida pela frustração da época anterior, aumenta com este investimento.