observador.ptobservador.pt - 18 set. 14:30

Da Tailândia a Itália, The 50 Best elege os melhores hotéis do mundo

Da Tailândia a Itália, The 50 Best elege os melhores hotéis do mundo

À segunda edição reservada à hotelaria, o guia The 50 Best coloca no lugar cimeiro o Capella Bangkok, um "oásis junto ao rio na cacofonia da cidade". Melhor destino europeu fica no Lago Como.

Admitamos, pede o próprio guia: Banquecoque é um destino “frenético, barulhento, com uma situação de trânsito capaz de testar a paciência de um santo.” Mas depois eis que surge um convite à serenidade, em plena cidade tailandesa, junto ao rio Chao Phraya. Um oásis que rema contra essa “cacofonia” urbana e que permite a devida dose de escapismo, conforto e, bom, luxo, claro.

É assim que o Capella Bangkok alcançou o primeiro lugar no ranking de melhores hotéis do mundo, divulgado esta quarta-feira. Entre suites e villas, jacuzzis privados e a cozinha de topo servida pela chef argentino Mauro Colagreco (e diárias a começar à volta dos 600 euros), o Capella lidera um pódio onde em segundo lugar surge o Passalacqua, no Lago Como, em Itália (que este ano se destacou ainda como Melhor Hotel da Europa, que acumula ainda com o prémio Carlo Alberto Best Boutique Hotel Award).

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Já a terceira posição fica nas mãos do Rosewood, em Hong Kong. Nem de propósito, o SevenRooms Icon Award deste ano seguiu para Sonia Cheng, CEO da Rosewood Hotels & Resorts, com “um plano de expansão que adicionará mais de 30 propriedades à lista global da marca.”

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Habituado a distribuir galardões pela restauração, é pela segunda vez que o The 50 Best premeia também a hotelaria mundo fora — sem direito a entradas portuguesas nestes cinquenta destacados. “Graças ao boom de hotéis de luxo em Banquecoque, é preciso muito para uma propriedade se destacar entre a multidão ilustre. Mas o Capella Bangkok não só fez isso com desenvoltura, como também foi eleito o hotel nº 1 do mundo.”, descreve o guia sobre o grande vencedor.

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A edição de 2024 dos 50 melhores hotéis do mundo foi revelada após três dias de eventos realizados em Londres, de onde saíram outros premiados. Aliás, a lista deste ano dá as boas-vindas a três novos troféus. Por exemplo, o galardão para quem mais trepou no ranking vai para o Atlantis The Royal e o seu hino à “opulência exagerada” no Dubai, que subiu 35 degraus em relação a 2023 para garantir o 9º lugar. Já o para a melhor nova entrada (diretamente para o 13.º lugar) agraciou o luxuoso hotspot londrino Raffles London no The OWO, que vive de uma longa história ligada à política e inclui um bar secreto inspirado em James Bond.

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O ��cone parisiense Cheval Blanc garante o 4º lugar (subindo 30 posições no ranking a partir de 2023), e o The Upper House de Hong Kong ficou em 5º. A fechar a lista, mas não menos desejável, eis o Kokomo Private Island, uma novíssima entrada na paradisíaca Yaukuve Levu Island, nas Fiji.

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