expresso.pt - 21 nov. 19:00
A sucessora, o populista, a esquerda unida e a estrela dissidente. Países Baixos vão a votos e a formação de Governo pode demorar
A sucessora, o populista, a esquerda unida e a estrela dissidente. Países Baixos vão a votos e a formação de Governo pode demorar
Os neerlandeses vão às urnas esta quarta-feira. Mark Rutte saiu de cena após 13 anos de poder e a sua sucessora à frente da direita liberal aspira a ser a primeira chefe de Governo. Sistema eleitoral e votantes divididos fazem antever um Parlamento fragmentado
Está em curso uma pequena revolução nos Países Baixos: ao fim de 13 anos, a cara de Mark Rutte já não aparece nos cartazes eleitorais do Partido Popular pela Liberdade e a Democracia (VVD, maior força política do país). Os eleitores são agora abordados por Dilan Yesilgöz, sucessora de Rutte, que atrai votos para a direita liberal com o slogan “Estou do vosso lado”.
A cabeça de lista do VVD tem boas hipóteses de se tornar a primeira primeira-ministra dos Países Baixos, uma vez que o VVD lidera as sondagens com 19% das intenções de voto. É seguido de perto pelo Partido da Liberdade (PVV, direita populista) de Geert Wilders (18%) e, uma vez que há um grande número de eleitores indecisos, ninguém se atreve a ter certezas sobre o resultado das legislativas.
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