rr.sapo.pt - 23 set. 01:51
Montenegro diz-se “solidário” com Costa Silva: “Foi triturado pela máquina socialista”
Montenegro diz-se “solidário” com Costa Silva: “Foi triturado pela máquina socialista”
Líder do PSD apoia a descida dos impostos sobre as empresas e condena a “desautorização em público” feita ao Ministro da Economia. Montenegro insiste no “corte dissimulado” das pensões orquestrado por António Costa.
Com o Governo em guerra aberta e em público, Luís Montenegro foi aos Açores para garantir que está de um dos lados da trincheira: o.
Nos últimos dias, António Costa Silva sugeriu a redução do IRC de forma “”, e foi imediatamente desautorizado por vários parceiros de Governo e do PS.
Fernando Medina, Ministro das Finanças veio publicamente garantir que essa medida ainda está a ser negociada. O líder parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias, por sua vez, afirmou que “” antecipar medidas.
Numa altura em que António Costa Silva parece estar isolado dentro do Governo, o presidente do PSD veio mostrar “” para com o ministro da Economia, apesar de “não se conhecerem”.
“Eu quero dar-lhe daqui uma ”, disparou Montenegro, com palavras que foram recebidas com risos da plateia. Mas o líder social-democrata apressou-se em mostrar que não se trata de uma brincadeira.
“Solidariedade na substância, porque nós concordamos com ele na necessidade de baixar a carga fiscal sobre as empresas. E solidariedade na forma, porque sendo ele uma personalidade independente que aceitou ir para um Governo, ainda por cima monocolor e de maioria absoluta, , merece uma palavra de solidariedade. Isto não é bonito”, condena Montenegro.
O presidente do PSD diz que “” com Costa Silva, sem “cinismos”. E dispara aos restantes membros de um Governo que considera estar “” e constantemente “”.
Insistência no “corte das pensões”Tem sido uma constante desde que António Costa anunciou o pacote de medidas de combate aos efeitos da inflação. O líder do PSD insiste que o primeiro-Ministro “”.
Luís Montenegro insiste que os socialistas “”, mas não podem negar que o que foi anunciado pelo executivo se trata num corte no sistema da Segurança Social.