observador.pt - 6 ago. 16:55
Este Wolves de Lage não tem armas para lutar contra um "american dream" como o do Leeds
Este Wolves de Lage não tem armas para lutar contra um "american dream" como o do Leeds
O Wolves marcou primeiro, fez uma segunda parte quase brilhante mas sofreu o segundo golo na altura em que estava a jogar melhor e perdeu com o Leeds (2-1), mostrando que não tem banco de suplentes.
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Bruno Lage chegou ao Wolverhampton na época passada, para substituir Nuno Espírito Santo, e depressa deixou a ideia de que queria evoluir na continuidade. Ou seja? O objetivo não era desmontar tudo aquilo que o treinador português havia feito, entre Championship e Premier League, mas sim aproveitar o trabalho já alicerçado e melhorá-lo. O resultado foi uma segunda volta muito positiva, que chegou a permitir sonhar com a Europa, e um 10.º lugar que nunca colocou a manutenção em causa.
Ora, este sábado, Lage dava o primeiro passo no segundo ano ao comando do Wolverhampton. Com uma armada portuguesa que continua a ter José Sá, Nélson Semedo, Toti Gomes, João Moutinho, Rúben Neves, Bruno Jordão, Pedro Neto, Chiquinho e Daniel Podence e que emprestou Fábio Silva ao Anderlecht, o objetivo do técnico português passa novamente por assegurar a permanência na Premier League, garantir a presença na primeira metade da tabela e, quiçá, intrometer-se nas batalhas pelas competições europeias.
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