desporto.sapo.ptdesporto.sapo.pt - 29 out. 22:21

Marítimo diz que Governo Regional "deve um pedido de desculpas" aos sócios por não permitir público nos estádios

Marítimo diz que Governo Regional "deve um pedido de desculpas" aos sócios por não permitir público nos estádios

O Marítimo afirma ter sido surpreendido pela decisão do Governo Regional da Madeira.

O Marítimo afirma ter sido surpreendido pela decisão do Governo Regional da Madeira em não autorizar público nos estádios, após indicação contrária ao clube da I Liga portuguesa de futebol.

“Até aqui, o que conhecíamos era o desafio que nos foi lançado pelo próprio Governo Regional, numa sessão em que participou o presidente do Marítimo, Carlos Pereira, e o secretário da tutela, Pedro Ramos, acompanhado da sua equipa, sendo que, posteriormente, deram sequência aos trabalhos os técnicos do Marítimo e da Saúde, definindo procedimentos e condições de segurança para avançar com a operação”, explicou o emblema insular, num comunicado no seu sítio oficial.

 Os ‘leões do Almirante Reis’ sublinharam a elaboração de um “plano minucioso” para que o regresso dos adeptos fosse feito em “segurança”, defendendo que a decisão do Governo Regional foi excessiva, dada à situação epidemiológica na Madeira.

“Ao longo das últimas semanas mobilizámos sinergias e traçámos um plano minucioso para que os adeptos pudessem regressar em segurança ao futebol num jogo com risco reduzido de transmissão, dada à situação epidemiológica que se vive atualmente na Madeira”, afirmou o clube maritimista, que afirma ter ido “além do exigido pelas entidades oficiais” em outros recintos desportivos do país.

Os ‘verde rubros’ defendem que o Governo Regional “deve um pedido de desculpas” aos sócios do Marítimo pela “alteração”, após a disponibilização de bilhetes para o dérbi madeirense, que acontece no sábado, diante do Nacional.

“Estranhamente, e apesar de o nosso estádio ser de primeira categoria, permitir acessos diferenciados e garantir espaçamento suficiente para 749 espetadores, menos de 10% da lotação total (10.600), o Governo Regional não permitiu o regresso dos adeptos ao futebol na melhor sala de espetáculos da Região Autónoma da Madeira. A tutela deve, por isso, um pedido de desculpas aos sócios do Marítimo pela alteração por si provocada”, finaliza a nota.

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