expresso.ptLourenço Pereira Coutinho - 26 out. 11:14

3 de novembro: um novo dia D(ecisivo) para o mundo

3 de novembro: um novo dia D(ecisivo) para o mundo

No próximo dia 3 de novembro, o mundo estará de olhos postos nos cidadãos norte-americanos. São eles os detentores originais da soberania na sua federação, e são eles que vão decidir entre a continuidade de Donald Trump, uma aberração alaranjada, ou a eleição de Joe Biden, um mediano em fim de carreira, de quem apenas se espera sensatez e decência

Mas estas eleições significam mais que a escolha entre aberração e decência. Significam, também, optar entre união ou divisão, solidariedade ou egoísmo, tolerância ou fanatismo, falsidades ou realidade. Para a generalidade dos americanos, o resultado eleitoral pode significar a diferença entre ter emprego ou não, acesso a cuidados de saúde, segurança, e um maior ou menor poder de compra. Mas, para o resto do mundo, que a 3 de novembro nada decide, a escolha entre Trump ou Biden permitirá definir o contexto do percurso imediato da humanidade.

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