A presidente do Conselho das Finanças Públicas admite que se a cobrança fiscal ficar comprometida, ou se for necessário aumentar mais a despesa, poderá vir a ser necessário um novo orçamento retificativo. Opção não está em cima da mesa, mas também não está afastada, afirma Nazaré da Costa Cabral. - Multimédia , Jornal de Negócios.