expresso.ptexpresso.pt - 4 jul. 23:01

Num poço sem fundo. “Bruscamente no Verão Passado” no Festival de Almada

Num poço sem fundo. “Bruscamente no Verão Passado” no Festival de Almada

Carlos Avilez encena “Bruscamente no Verão Passado” neste verão de 2020. É das primeiras companhias a oferecer a estreia de uma peça de teatro, ao vivo, depois do confinamento

a que a pandemia de covid-19 obrigou o mundo, ou boa parte dele; e depois de os artistas, técnicos e todos aqueles que vivem para os espetáculos e dos espetáculos terem passado por uma crise praticamente sem precedentes.

Nem sempre é evidente saber como começar a falar de uma obra que julgamos conhecer. De cada vez que a revemos, que a relemos, que sobre ela pensamos, tudo aquilo que julgamos saber é alterado, reconfigurado, repensado. No caso da peça de Tennessee Williams, é cada vez mais evidente que todos os detalhes contam — cada palavra, cada indicação cénica; de cada vez que os olhos caem sobre o texto, é uma violência que se exerce sobre seja o que for que pensemos ter por adquirido.

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