A UGT não vai abdicar de um referencial mínimo de 2,7% para atualizações salariais no privado na negociação de um acordo de rendimentos. É o que o Governo propôs, lembra Carlos Silva, mas que entretanto colocou de parte. O secretário-geral da UGT admite que possa não existir acordo, mas diz que esse é um problema do Governo. - Multimédia , Jornal de Negócios.