leitores@sabado.cofina.pt (Sábado) - 25 jun. 09:00
Black Mirror
Black Mirror
Black Mirror é o produto de ficção metatelevisiva mais definidor do século XXI, porque responde com inteligência e acidez devastadoras às perguntas: Se a tecnologia é uma droga, quais são os efeitos secundários? E como podemos evitar morrer de overdose?. - Opinião , Sábado.
Quando compramos os ecrãs negros que nos permitem viver sozinhos, os PCs, TVs,
notebooks,
tablets,
smartphones, deveríamos receber uma cópia de
Black Mirror de visionamento prévio e obrigatório, sem o qual o código de acesso aos ecrãs adquiridos se manteria bloqueado. É essa a importância da "série de antologia" criada pelo humorista, guionista, apresentador, fã de BlackAdder e crítico de TV britânico Charlie Brooker, inaugurada em Dezembro de 2001 no Channel 4.
Trata-se do produto de ficção metatelevisiva mais definidor do século XXI, porque responde com inteligência e acidez devastadoras às perguntas: "Se a tecnologia é uma droga, quais são os efeitos secundários? E como podemos evitar morrer de overdose?"
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Capa edição 790
Texto escrito segundo o anterior acordo ortográfico
Trata-se do produto de ficção metatelevisiva mais definidor do século XXI, porque responde com inteligência e acidez devastadoras às perguntas: "Se a tecnologia é uma droga, quais são os efeitos secundários? E como podemos evitar morrer de overdose?"
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