Alexandra Machado - 22 mai. 21:51
Canábis, para que te quero?
Canábis, para que te quero?
A canábis está, por estes dias, na lista dos bancos de investimento.
Em Wall Street é um negócio, e em crescimento. Estimativas apontam para uma possibilidade de mercado que, em 2025, pode atingir cerca de 150 mil milhões de dólares, segundo já projetou a Grand View Research. A utilização medicinal é a principal impulsionadora deste novo mercado.
Em Portugal já há também plantações de canábis para fins medicinais. Mas há também países a avançar na permissão do consumo de canábis para fins recreativos. É o caso do Canadá e dos Estados Unidos (legal em 33 estados, mas ilegal a nível federal), ainda que em Nova Iorque essa utilização ainda não tenha sido autorizada. Mas tem havido decisões ao nível local que aligeiram as restrições, como a que impede os empregadores de, a partir de 2020, testarem, nos recrutamentos, a existência de canábis nos novos trabalhadores. E é aqui que entram os bancos de investimento.
O Citibank, de acordo com a Business Insider, está a assessorar vários investimentos relacionados com esta indústria da canábis mas faz o teste aos empregados. A Goldman Sachs não o faz. Mas há outros a seguir os passos do Citibank. O que levantou uma onda de indignação. É mais um caso de faz o que te digo mas não faças o que eu faço?
Em Portugal já há também plantações de canábis para fins medicinais. Mas há também países a avançar na permissão do consumo de canábis para fins recreativos. É o caso do Canadá e dos Estados Unidos (legal em 33 estados, mas ilegal a nível federal), ainda que em Nova Iorque essa utilização ainda não tenha sido autorizada. Mas tem havido decisões ao nível local que aligeiram as restrições, como a que impede os empregadores de, a partir de 2020, testarem, nos recrutamentos, a existência de canábis nos novos trabalhadores. E é aqui que entram os bancos de investimento.
O Citibank, de acordo com a Business Insider, está a assessorar vários investimentos relacionados com esta indústria da canábis mas faz o teste aos empregados. A Goldman Sachs não o faz. Mas há outros a seguir os passos do Citibank. O que levantou uma onda de indignação. É mais um caso de faz o que te digo mas não faças o que eu faço?