observador.pt - 19 fev. 13:56
Underworld, Ben Klock, Amelie Lens e Richie Hawtin vão atuar no próximo Neopop
Underworld, Ben Klock, Amelie Lens e Richie Hawtin vão atuar no próximo Neopop
O festival de música eletrónica de Viana do Castelo anunciou uma série de primeiras confirmações para o festival que decorre em agosto. Maceo Plex, John Digweed e The Advent são outros destaques.
A organização do festival Neopop, que decorre em Viana do Castelo, anunciou as primeiras confirmações para o cartaz da próxima edição, que vai decorrer entre 7 a 10 de agosto.
Um dos grandes nomes avançados são os Underworld. Formada em 1980 pelo inglês Karl Hyde e pelo galês Rick Smith, a banda tornou-se referência da música eletrónica europeia durante os anos 1990, em parte graças ao impacto do tema “Born Slippy (Nuxx)”, um dos hinos musicais do filme de culto Trainspotting, de 1996. O último álbum do grupo data de 2016, tem como título Barbara Barbara, We Face a Shining Future e foi nomeado para melhor álbum de música de dança (eletrónica).
Além dos Underworld, a organização do Neopop confirmou atuações da dupla (2Jack4U), dos DJ e produtores musicais belgas Ben Klock e Amelie Lens, de Zak Khutoretsky (mais conhecido pelo nome artístico DVS1), do inglês John Digweed, da jovem produtora musical e DJ mexicana Lokier e do norte-americano residente em Barcelona Maceo Plex.
A britânica Rebekah, o britânico-canadiano Richie Hawtin, o produtor musical de Birmingham Anthony Child e o português com longa carreira Cisco Ferreira — conhecido pelo nome artístico The Advent e membro da editora de Ben Klock, Klockworks — são as restantes confirmações avançadas esta terça-feira.
Abusos na Igreja- Pode preencher este formulário;
- Pode enviar-nos um email para abusos@observador.pt ou, pessoalmente, para Sónia Simões (ssimoes@observador.pt) ou para João Francisco Gomes (jfgomes@observador.pt);
- Pode contactar-nos através do WhatsApp para o número 913 513 883;
- Ou pode ligar-nos pelo mesmo número: 913 513 883.
Se tiver uma história que queira partilhar ou informações que considere importantes sobre abusos sexuais na Igreja em Portugal, pode contactar o Observador de várias formas — com a certeza de que garantiremos o seu anonimato, se assim o pretender: