rr.sapo.ptrr.sapo.pt - 18 jul. 19:39

Mandatário de Bruno de Carvalho chama polícia a Alvalade após rejeição de candidatura

Mandatário de Bruno de Carvalho chama polícia a Alvalade após rejeição de candidatura

Presidente da assembleia geral do Sporting não aceitou candidatura de Bruno de Carvalho. Mandatário fala em "ilegalidade" "vergonha" e "falta de respeito" pelos sportinguistas.

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O mandatário de Bruno de Carvalho não conseguiu formalizar, esta quarta-feira, a candidatura à presidência do Sporting e chamou a polícia ao estádio de Alvalade.

O episódio aconteceu depois de o presidente da mesa da Assembleia Geral do Sporting (MAG), Jaime Marta Soares, ter rejeitado receber a candidatura de Bruno de Carvalho, argumentando que o ex-presidente do clube está suspenso preventivamente.

Pedro Proença, advogado e mandatário de Bruno de Carvalho, considera que a decisão de Marta Soares é "uma vergonha" e chamou as autoridades.

"Uma vergonha. O presidente do MAG veio falar com os jornalistas, mas não enfrentou nos olhos um sócio que veio formalizar uma candidatura. Não é ele que tem de decidir. Ele tem de receber e depois colocar à consideração daqueles que acha competentes. Este foi um ato de desrespeito. Esta suspensão provisória é um disparate legal", declarou Pedro Proença.

Mais tarde, o mandatário de Bruno de Carvalho voltou a falar aos jornalistas para manifestar a sua indignação.

"Viemos aqui para formalizar a candidatura de Bruno de Carvalho. Fomos impedidos de entrar. O que se passou aqui é lamentável e vergonhoso. Não viemos aqui criar uma ficção que fomos impedidos de entrar. Fomos realmente impedidos de entrar pela segurança, a polícia esteve aqui e pode confirmar a nossa versão", declarou o advogado.

"Lamentavelmente, o Sr. comentador [Jaime Marta Soares], que esteve aqui à porta, não teve a dignidade de, cara a cara, nos dizer que não aceitava a candidatura de Bruno de Carvalho, como os próprios serviços administrativos nem sequer se dignaram a vir cá a baixo dizer que não nos receberam. Os serviços administrativos foram intimados pela PSP a descer para haver uma identificação do responsável e nem isso fizeram. Às 18h15, fomos informados que já não estava ninguém nos serviços. Nem a polícia foi respeitada pelos serviços administrativos", lamenta Pedro Proença.

Para o mandatário, o que se passou esta quarta-feira em Alvalade foi uma vergonha e uma falta de respeito e "vem reforçar em termos de fundamentação tudo o que está preparado no plano judicial para rebater uma decisão que consideramos ilegal para tentar evitar a candidatura de Bruno de Carvalho".

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