eco.pteco.pt - 19 mar. 13:39

A manhã num minuto

A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

O representante histórico dos trabalhadores da fábrica de Palmela, António Chora, diz que “negociar para fazer mais carros é fácil, manter empregos quando não há trabalho é que é difícil”. No Mundial dos dividendos, Portugal consegue dar bem conta de si: apresenta o terceiro maior retorno do dividendo em todo o mundo. Apenas a Nova Zelândia e a Rússia superam a “seleção” portuguesa.

António Chora reformou-se em janeiro de 2017, após 40 anos de descontos, 22 deles à frente da Comissão de Trabalhadores (CT) da Autoeuropa. Em conversa com o ECO, o representante histórico dos trabalhadores reflete sobre a fábrica da Volkswagen em Palmela mais de um ano depois de ter saído — um ano que foi de tumulto, com o chumbo de pré-acordos, a demissão de uma CT e eleição de uma outra, a imposição de novos turnos sem haver acordo, greves, e a Autoeuropa nas bocas do país.

Cristiano Ronaldo pode ser motivo suficiente para os adeptos portugueses confiarem num bom desempenho da seleção no próximo Campeonato Mundial de Futebol na Rússia. Afinal, ele é o melhor jogador do mundo. Mas também no Mundial dos dividendos Portugal consegue dar bem conta de si. Já se sabia que as empresas portuguesas eram as campeãs da Zona Euro nesta disputa particular. Agora sabe-se que, comparando com as empresas de todo o mundo, elas ocupam um honroso terceiro lugar.

A taxa de juro implícita nos créditos à habitação fixou-se nos 1,023%, em média, em fevereiro. Trata-se da primeira descida desde setembro, revela o Instituto Nacional de Estatísticas esta segunda-feira. Nos contratos mais recentes observou-se, no entanto, um aumento.

Não haverá aumentos na Função Pública em 2019, de acordo com um membro do Governo que falou ao jornal Público, porque no próximo ano o Orçamento do Estado voltará a ser de contenção. O Governo também não quererá dar um aspeto de eleitoralismo num ano de eleições europeias e legislativas.

Já é possível pagar impostos por débito direto. A adesão pode ser feita por via eletrónica ou através dos serviços locais de finanças e, de acordo com o Governo, permite evitar coimas. O ECO explica-lhe os passos a dar.

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