observador.ptobservador.pt - 22 ago. 12:50

Vodafone FM: O festival chega a todo o lado

Vodafone FM: O festival chega a todo o lado

Ouvir hoje o sucesso de amanhã é a atitude que define a rádio oficial do Vodafone Paredes de Coura. O sucesso do festival também passa pela estação e desta vez a cobertura foi a melhor de sempre.

Quem chega muito cedo ao Vodafone Paredes de Coura não consegue ficar indiferente à visão do anfiteatro natural, a partir do alto, com a frente do palco principal lá em baixo onde o declive acaba. Do lado esquerdo, podíamos ver este ano uma estrutura envidraçada, em forma de contentor, que é um autêntico laboratório de experiências durante o festival. Falamos do estúdio da Vodafone FM, também ele cenário de inúmeros momentos inesquecíveis que são devidamente partilhados com o auditório, seja em direto nas frequências de Lisboa, Porto e Coimbra, ou através da emissão online.

A proximidade com o público-alvo e a partilha de momentos mais intimistas com os músicos das bandas acrescentam valor à experiência dos festivaleiros que escutam a rádio no local, e também de todos os que não se puderam deslocar até ao habitat natural da música por estes dias. A presença física no festival reforça o envolvimento com o target, permitindo analisar tendências e obter feedback, sendo ao mesmo tempo uma excelente forma de mostrar a rádio às pessoas.

A equipa liderada por Manuel Cabral preparou várias surpresas para esta edição que assinalou também os primeiros cinco anos de uma relação feliz entre a rádio, a organização do festival e a Vodafone. À dupla de animadores residentes, formada por Joaquim Quadros e Pedro Moreira Dias, juntou-se desta vez Emanuel Botelho, colaborador habitual da estação e ex-baixista dos Sensible Soccers.

Os conteúdos são sempre focados nos artistas que atuam no festival, dando lugar a entrevistas mais personalizadas e intimistas do que as obtidas na zona de imprensa do backstage. “Sempre que possível tentamos levar as bandas ao estúdio, é um contacto mais próximo e com outro à vontade, além de ser também uma forma de mostrar o que fazemos na rádio” disse-nos o diretor, a propósito do balanço das operações na edição deste ano do Vodafone Paredes de Coura. Tivemos oportunidade de assistir a algumas entrevistas no estúdio e constatámos que os músicos ficavam bastante satisfeitos, alguns a salientar o caráter inovador da experiência, enquanto apreciavam o ambiente.

Além destes conteúdos exclusivos, a programação durante os quatro dias do festival privilegiou, como seria de esperar, a transmissão de concertos em direto. Quanto a entrevistas, este ano passaram pela Vodafone FM os Mão Morta, que estão a celebrar também o 25º aniversário do álbum Mutantes Séc. XXI, Alex Cameron, BadBadNotGood, Foxygen, H09909, Japandroids, Jambinai, Lightning Bolt e Timber Timbre, havendo que destacar ainda a entrevista com o diretor do festival, João Carvalho.

Desta vez a equipa da Vodafone FM criou também um liveblog onde foi atualizando cronologicamente toda a informação do festival. As entrevistas com os artistas, informações relevantes para o público e noticias associadas ao festival, os anúncios de transmissão dos concertos, bem como vídeos e fotografias do que ia acontecendo.

Para além de conduzir a emissão no estúdio, Joaquim Quadros e Pedro Moreira Dias também apresentam as Vodafone Music Sessions. Os animadores fizeram a introdução dos mini-concertos em locais inesperados, que este ano decorreram na cobertura dos balneários (The Wedding Present), na zona de campismo (Nothing), no centro da vila (Moon Duo) e na margem do rio (noiserv). Sempre que possível, esta acaba por ser mais uma oportunidade para conversar com os artistas e descobrir como funcionam os processos criativos, ou simplesmente ouvi-los contar histórias. Também com transmissão assegurada pela rádio, as Vodafone Music Sessions já se tornaram referência incontornável na programação do festival. Uma dinâmica que nasceu com o objetivo de proporcionar uma experiência inesquecível de proximidade entre o público e os artistas, cujo sucesso passa em grande medida pela Vodafone FM.

Em jeito de balanço final, Joaquim Quadros vai guardar na memória o concerto de Mão Morta, e a atuação de Kate Tempest, logo na primeira noite. Os concertos de Future Islands, Car Seat Headrest, BadBadNotGood, Ho99o9 e Ty Segall foram os melhores para Pedro Moreira Dias, enquanto Emanuel Botelho apontou o espetáculo dos Young Fathers como o melhor desta edição.

Manuel Cabral destacou a atuação magistral de Benjamin Clementine, no sábado à noite, juntando à seleção dos melhores deste ano o autêntico terramoto chamado Lightning Bolt, e também os concertos de BadBadNotGood e de Ty Segall. Neste caso, o sucesso tem um significado especial porque o talentoso guitarrista de Laguna Seca foi uma grande aposta da rádio no mercado nacional, desde o início. E o resultado esteve à vista, com milhares em euforia, numa das atuações mais poderosas do festival.

A Vodafone FM assume-se como a primeira rádio interativa, on air e online, que oferece uma plataforma de votação online. No site está disponível um botão “gosto/não gosto” que permite a qualquer ouvinte expressar a opinião acerca de cada música. Os ouvintes assumem assim um papel preponderante na construção da playlist, sendo este um importante fator de diferenciação da estação. Além disso podem contar com o Rewind, mais uma ferramenta inovadora que permite aos ouvintes saber o nome da música e do artista que tocou a determinada hora. A programação combina a emissão regular da playlist com diversos programas de autor, sempre disponíveis em podcast. No site há também conteúdos em vídeo e uma agenda com os eventos ligados à música e às artes em geral.

É a rádio oficial desde 2013, embora a cobertura do evento tenha sido assegurada pela primeira vez na edição de 2012. Aliás, a presença da rádio nesse ano e os resultados alcançados contribuíram bastante para a associação da marca ao festival, numa altura em que a Vodafone ainda não era patrocinador principal.

A Vodafone FM é um projeto de rádio diferenciador com uma oferta musical de excelência, focada no que se faz de novo na música moderna portuguesa e internacional, dirigido a um auditório jovem, urbano e irreverente, aberto a novas experiências musicais.

Conteúdo produzido pelo OBS Lab. Para saber mais, clique aqui.
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